tag:blogger.com,1999:blog-49988779302170607472024-03-07T23:09:17.906-08:00Ciências ContábeisTem por objetivo a publicação de assuntos relevantes da contabilidade.Unknownnoreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-4998877930217060747.post-42375211574708524842023-11-21T14:48:00.000-08:002023-11-21T14:48:23.897-08:00A História por trás dos Princípios Contábeis: Uma Base Sólida para a Contabilidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcEgRBsiF2t63y74r1PKs7wq-4dyxtxAddoG_AP4NJVlVxOQAKyxLEKo33atBWaPqtL-ZiM_LuXZ0_aSePj9gxkzG-EjrXxfLMBQKf4O1oUbgtgNCR4aayTy2xXVtS16B9oPgSY_ElZuDQOU57CtmykOWfOm_lqTEa5ACPMduX5j98ps-0D924YNHyZVU/s640/pricinpios_da_contabilidade_arlencontabeis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="426" data-original-width="640" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcEgRBsiF2t63y74r1PKs7wq-4dyxtxAddoG_AP4NJVlVxOQAKyxLEKo33atBWaPqtL-ZiM_LuXZ0_aSePj9gxkzG-EjrXxfLMBQKf4O1oUbgtgNCR4aayTy2xXVtS16B9oPgSY_ElZuDQOU57CtmykOWfOm_lqTEa5ACPMduX5j98ps-0D924YNHyZVU/w400-h266/pricinpios_da_contabilidade_arlencontabeis.jpg" width="400" /></a></div><h1 style="text-align: center;">A História por trás dos Princípios Contábeis: Uma Base Sólida para a Contabilidade</h1><p>Os princípios contábeis desempenham um papel fundamental na estruturação e padronização das práticas contábeis em todo o mundo. Eles fornecem diretrizes e critérios para a preparação e apresentação das demonstrações financeiras, garantindo a clareza e a confiabilidade das informações contábeis. Neste artigo, exploraremos a história e a evolução dos princípios contábeis, desde as suas origens até o seu papel crucial nos negócios modernos.</p><h3 style="text-align: left;">1. Antecedentes históricos da contabilidade:</h3><p>A contabilidade remonta a milênios atrás, com os primeiros registros contábeis encontrados em civilizações antigas, como a Mesopotâmia e o Egito. No entanto, os princípios contábeis tal como conhecemos hoje começaram a se desenvolver no século XIX.</p><h3 style="text-align: left;">2. O papel da American Institute of Certified Public Accountants (AICPA):</h3><p>Em 1930, nos Estados Unidos, a AICPA desempenhou um papel vital na definição e estabelecimento dos princípios contábeis aplicados nos Estados Unidos, conhecidos como US GAAP (Generally Accepted Accounting Principles).</p><h3 style="text-align: left;">3. A padronização internacional: International Financial Reporting Standards (IFRS):</h3><p>Com a globalização dos negócios, surgiu a necessidade de uma harmonização contábil internacional. Os países começaram a adotar as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), estabelecidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), como base para suas práticas contábeis.</p><h3 style="text-align: left;">4. Os princípios contábeis fundamentais:</h3><p>Existem uma série de princípios contábeis fundamentais que fornecem orientações para a preparação das demonstrações financeiras, incluindo o princípio da entidade, o princípio da continuidade, o princípio da competência, o princípio da realização da receita, o princípio da relevância e o princípio da veracidade.</p><h3 style="text-align: left;">5. Evolução dos princípios contábeis:</h3><p>Os princípios contábeis estão sempre em evolução, acompanhando as mudanças na economia, nas práticas comerciais e nas normas regulatórias. Novos princípios podem surgir, como resultado de avanços tecnológicos, mudanças nas normas contábeis ou em resposta a escândalos financeiros e fraudes.</p><h3 style="text-align: left;">Conclusão:</h3><p>Os princípios contábeis desempenham um papel vital na contabilidade, fornecendo diretrizes para a preparação e apresentação das demonstrações financeiras. Desde as suas origens antigas até os padrões internacionais de hoje, esses princípios têm evoluído para garantir a precisão e a transparência nas informações financeiras. É importante que as empresas e profissionais contábeis compreendam e sigam esses princípios para manter uma contabilidade confiável e responsável. A contabilidade é uma disciplina em constante evolução, e os princípios contábeis continuarão a se adaptar às mudanças futuras no mundo dos negócios. </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4998877930217060747.post-57921277158984219722023-11-21T13:26:00.000-08:002023-11-21T13:30:42.310-08:00Entendendo a Contabilidade: Um Guia Essencial<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1BRQ_G9m1v0zOez7-mhW2-5euN30EVrIq21A085vQqcoTcUANx1a4qFIHYdyh0DerH9_G5G09hn7RIBNLbgwwK8_Mca-7vl5ywJ5B2ralVSz451RKxRD8lvtny2R0-xemH2ic4KM90O0jQZMfKM9iVSmw_pqDMwAfYyuXhR3pTT0-j9oX-k9x7DsxpBg/s744/contabilidade_arlencontabeis.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="744" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1BRQ_G9m1v0zOez7-mhW2-5euN30EVrIq21A085vQqcoTcUANx1a4qFIHYdyh0DerH9_G5G09hn7RIBNLbgwwK8_Mca-7vl5ywJ5B2ralVSz451RKxRD8lvtny2R0-xemH2ic4KM90O0jQZMfKM9iVSmw_pqDMwAfYyuXhR3pTT0-j9oX-k9x7DsxpBg/w400-h215/contabilidade_arlencontabeis.jpeg" width="400" /></a></div><h1 style="text-align: center;"> Entendendo a Contabilidade: Um Guia Essencial</h1><div><div>A contabilidade é uma disciplina essencial para o funcionamento de qualquer empresa, organização ou até mesmo indivíduo que busca gerenciar suas finanças de maneira eficiente. Neste artigo, vamos explorar o que é contabilidade, sua importância e como ela desempenha um papel fundamental na tomada de decisões financeiras inteligentes.</div><div><br /></div><h2 style="text-align: left;">O que é Contabilidade?</h2><div>A contabilidade pode ser definida como a ciência que estuda e registra as transações financeiras de uma entidade, isto é, todas as atividades monetárias que envolvem a empresa, como compras, vendas, investimentos, pagamentos e recebimentos. Ela tem como objetivo principal fornecer registros precisos das informações financeiras, permitindo que os gestores utilizem esses dados para tomar decisões estratégicas e manter a saúde financeira da organização.</div><div><br /></div><h2 style="text-align: left;">Princípios Fundamentais da Contabilidade:</h2><div>Existem certos princípios fundamentais que orientam a contabilidade e garantem a confiabilidade e a consistência dos registros financeiros. Alguns dos princípios mais comuns incluem:</div><div><br /></div><div><b>1. Princípio da Entidade: </b>Os registros financeiros devem ser separados das finanças pessoais dos proprietários ou gestores.</div><div><br /></div><div><b>2. Princípio do Custo Histórico: </b>Os ativos devem ser registrados pelo seu custo original de aquisição e mantidos nesse valor até que sejam vendidos ou descartados.</div><div><br /></div><div><b>3. Princípio da Continuidade:</b> A contabilidade pressupõe que a empresa continuará operando por um período indefinido, a menos que haja evidências em contrário.</div><div><br /></div><div><b>4. Princípio da Realização:</b> As transações devem ser registradas somente quando estiverem totalmente concluídas, ou seja, quando os produtos ou serviços foram entregues e o pagamento foi recebido ou comprometido.</div><div><br /></div><h2 style="text-align: left;">Importância da Contabilidade:</h2><div>A contabilidade desempenha um papel crucial em diversos aspectos dentro de uma organização:</div><div><br /></div><div><b>1. Tomada de Decisões: </b>Os gestores utilizam os registros contábeis para entender a situação financeira da empresa, avaliar o desempenho atual e passado, e tomar decisões embasadas em informações concretas.</div><div><br /></div><div><b>2. Prestação de Contas:</b> A contabilidade permite que a empresa forneça informações precisas aos acionistas, órgãos regulatórios, credores e outras partes interessadas.</div><div><br /></div><div><b>3. Cumprimento Legal: </b>A contabilidade ajuda a garantir que a empresa cumpra suas obrigações fiscais e legais, fornecendo registros financeiros claros e transparentes.</div><div><br /></div><div><b>4. Planejamento Financeiro: </b>Com base nas informações contábeis, é possível desenvolver planos financeiros estratégicos, prever receitas e despesas futuras, e identificar possíveis áreas de melhoria ou cortes de gastos.</div><div><br /></div><h2 style="text-align: left;">Conclusão:</h2><div>A contabilidade desempenha um papel fundamental na gestão financeira de organizações de todos os portes e setores. Ela fornece informações valiosas que auxiliam os gestores a tomar decisões baseadas em dados concretos, além de ser essencial para garantir a conformidade legal e a transparência financeira.</div><div><br /></div><div>Ao compreender o que é contabilidade e sua importância, você estará mais bem preparado para utilizar essa poderosa ferramenta a seu favor, maximizando o potencial de sucesso da sua empresa ou suas finanças pessoais. Portanto, é altamente recomendado procurar profissionais qualificados e utilizar sistemas de contabilidade confiáveis para manter registros precisos e tomar decisões informadas.</div><div><br /></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4998877930217060747.post-45870498410422354942023-11-21T12:59:00.000-08:002023-11-21T13:05:43.845-08:00Emitindo notas fiscais de troca: tudo o que você precisa saber e o CFOP correto a usar<h1 style="text-align: center;"> </h1><h1 style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsWHJRVVKI0SotyDIV76e2OMxQG-WMGk1kEn8tKKiHcDStwUP3wS1rUCebeihqus7FzyFa3TqFj69jGH7geICFTCEJOLGlNG90pzGkp9DpyFYwn5R27Vmoa8Vz1aq9XznwxzP6D6STf9l7gioPlAwPzH9JgCHviHfbAnd8qKGoaXwgK5J2HH8HQgRAdcQ/s2508/nota-fiscal-arlencontabeis.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1672" data-original-width="2508" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsWHJRVVKI0SotyDIV76e2OMxQG-WMGk1kEn8tKKiHcDStwUP3wS1rUCebeihqus7FzyFa3TqFj69jGH7geICFTCEJOLGlNG90pzGkp9DpyFYwn5R27Vmoa8Vz1aq9XznwxzP6D6STf9l7gioPlAwPzH9JgCHviHfbAnd8qKGoaXwgK5J2HH8HQgRAdcQ/w400-h267/nota-fiscal-arlencontabeis.jpg" width="400" /></a></div></h1><h1 style="text-align: center;"><span style="text-align: left;">Emitindo notas fiscais de troca: tudo o que você precisa saber e o CFOP correto a usar</span></h1><div><div>A emissão correta de notas fiscais é um aspecto crucial para qualquer negócio. Quando se trata de trocas de produtos, há algumas particularidades a serem consideradas. Neste artigo, vamos abordar o processo de emissão de nota fiscal de troca, incluindo as informações necessárias e o código fiscal de operações e prestações (CFOP) adequado a ser utilizado.</div><h3 style="text-align: left;">O que é uma nota fiscal de troca?</h3><div>Uma nota fiscal de troca é emitida quando um produto é devolvido por um cliente e, em contrapartida, um novo produto é fornecido em substituição. Esse tipo de operação pode ocorrer por diversas razões, como insatisfação do cliente, defeito no produto ou outros motivos relacionados ao direito de arrependimento.</div><h2 style="text-align: left;">Informações necessárias na nota fiscal de troca:</h2><h3 style="text-align: left;">Ao emitir uma nota fiscal de troca, é importante incluir as seguintes informações:</h3><h3 style="text-align: left;">1. Dados do emitente (empresa):</h3><div>- Razão social/nome completo;</div><div>- CNPJ/CPF;</div><div>- Inscrição Estadual (IE);</div><div>- Endereço completo;</div><div>- Contato (telefone/e-mail).</div><h3 style="text-align: left;">2. Dados do destinatário (cliente):</h3><div>- Nome completo ou razão social;</div><div>- CPF/CNPJ;</div><div>- Endereço completo.</div><h3 style="text-align: left;">3. Descrição dos produtos:</h3><div>- Nome ou descrição detalhada dos produtos trocados;</div><div>- Quantidade;</div><div>- Valor unitário.</div><h3 style="text-align: left;">4. Datas:</h3><div>- Data da emissão da nota fiscal de troca;</div><div>- Data da devolução do produto;</div><div>- Data da nova fornecimento.</div><h3 style="text-align: left;">5. CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações):</h3><div>O CFOP é um código que identifica a natureza da operação a ser realizada. No caso de notas fiscais de troca, o CFOP a ser utilizado depende da natureza da operação e da atividade da empresa. Abaixo estão alguns exemplos de CFOP comumente utilizados nesse contexto:</div><h3 style="text-align: left;">a) Dentro do mesmo estado:</h3><div><b>- 5.202:</b> Troca de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros;</div><div><b>- 5.201:</b> Devolução de compra para comercialização;</div><div><b>- 5.209:</b> Outras devoluções de vendas de mercadorias.</div><h3 style="text-align: left;">b) Entre estados diferentes:</h3><div><b>- 6.202:</b> Troca de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros;</div><div><b>- 6.201:</b> Devolução de compra para comercialização;</div><div><b>- 6.209:</b> Outras devoluções de vendas de mercadorias.</div><div><br /></div><div>Lembrando que é importante consultar a legislação vigente e a orientação de um contador para garantir o uso correto do CFOP de acordo com a atividade da empresa e a legislação estadual.</div><h3 style="text-align: left;">Conclusão:</h3><div>A emissão correta da nota fiscal de troca é fundamental para manter a regularidade de um negócio e cumprir as exigências fiscais. Neste artigo, discutimos os pontos-chave a serem considerados ao emitir uma nota fiscal de troca, como as informações necessárias e o CFOP adequado a ser utilizado. Lembre-se de consultar um contador ou especialista para obter orientações específicas com base na legislação estadual e nas atividades da sua empresa.</div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4998877930217060747.post-91521778502123205712010-11-02T06:20:00.000-07:002010-11-02T13:04:26.714-07:00Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil<b><span style="color: #0b5394; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Comunicação CFC</span></b><br />
<b><span style="color: #0b5394; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">. </span></span></b><br />
O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a Resolução CFC nº 1.301/10, que regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de registro profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). Aprovada pelo Plenário do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em reunião realizada no dia 17 de setembro, a Resolução entrou em vigor a partir de sua publicação. <br />
<br />
A realização do Exame de Suficiência foi estabelecida pela Lei nº 12.249/10, que modificou o Decreto-Lei nº 9.295/46. Com as novas disposições legais, o Decreto-Lei passou a prescrever, no artigo 12, que os bacharéis em Ciências Contábeis e os técnicos em Contabilidade somente poderão exercer a profissão após a regular conclusão do respectivo curso, reconhecido pelo Ministério da Educação; aprovação em Exame de Suficiência; e registro no Conselho Regional de Contabilidade a que estiverem sujeitos. <br />
<br />
De acordo com a Resolução nº 1.301/10, deverão realizar o Exame de Suficiência, para a obtenção ou para o restabelecimento de registro em CRC, os bacharéis em Ciências Contábeis, os técnicos em Contabilidade, os portadores de registro provisório vencido, os profissionais com registro baixado há mais de dois anos e os técnicos em Contabilidade quando mudarem de categoria para contadores. <br />
<span style="font-size: xx-small;">.</span><br />
<b><span style="color: #0b5394; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O Exame</span></b><br />
<span style="font-size: xx-small;">.</span><br />
O Exame de Suficiência, conforme descrito na Resolução nº 1.301/10, é a prova de equalização destinada a comprovar a obtenção de conhecimentos médios, consoante os conteúdos programáticos desenvolvidos no curso de Bacharelado em Ciências Contábeis e no curso de Técnico em Contabilidade. <br />
<br />
A Resolução estabelece que o Exame será aplicado duas vezes por ano, em todo o Brasil, sendo uma edição a cada semestre. As provas deverão ter questões objetivas, de múltipla escolha, mas também poderão ser incluídas questões dissertativas. Serão aprovados os candidatos que acertarem, no mínimo, 50% da prova. <br />
<br />
De acordo com a vice-presidente de Desenvolvimento Profissional e Institucional do CFC, Maria Clara Cavalcante Bugarim, a data da primeira prova de 2011 será estabelecida em edital, a ser lançado até dezembro deste ano. Porém, ela adiantou que o Exame deverá ser realizado, provavelmente, no mês de março. <br />
<span style="font-size: xx-small;">.</span><br />
<b><span style="color: #0b5394; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Prazos</span></b><br />
<span style="font-size: xx-small;">.</span><br />
Aos candidatos aprovados no Exame, o Conselho Regional de Contabilidade expedirá Certidões de Aprovação. A partir da data da publicação do resultado oficial do Exame no Diário Oficial da União (DOU), os aprovados terão o prazo de dois anos para requerer, no CRC, o registro profissional na categoria para a qual tenham sido aprovados. <br />
<br />
Segundo a Resolução nº 1.301/10, o portador de registro provisório ativo, obtido até 29 de outubro de 2010, terá seus direitos garantidos conforme a norma vigente no ato do registro. <br />
<br />
O profissional apto para requerer o registro e aquele com registro baixado poderá efetuar ou restabelecer seu registro sem se submeter ao Exame de Suficiência até a data limite de 29 de outubro deste ano. <br />
<br />
Conheça o conteúdo completo da <a href="http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2010/001301">Resolução CFC nº 1.301/10.</a><br />
<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4998877930217060747.post-30361778727369977022010-06-15T16:00:00.000-07:002010-06-15T16:33:08.804-07:00A Teoria Contábil e a Contabilidade<div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #0b5394; font-size: large;">Teoria contábil como linguagem</span></strong><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
Muitos consideram a contabilidade como a linguagem dos negócios. Os teóricos afirmam que a três perguntas a serem feitas a respeito de uma linguagem e das palavras e frases que compõem essa linguagem: <br />
<br />
Que efeito terão as palavras sobre os ouvintes? Que significado terão essas palavras, se houver algum? As palavras fazem sentido lógico?<br />
<br />
As respostas a essas perguntas formam parte do estudo de uma linguagem. A pragmática é o estudo do efeito da linguagem; a semântica é o estudo do significado da linguagem; e a sintaxe é o estudo da lógica ou gramática da linguagem. <br />
<br />
Embora quase toda pesquisa atual em contabilidade tenha orientação pragmática, a semântica e a sintaxe também são importantes na teoria da contabilidade. Sob a dimensão pragmática, é preciso considerar que a informação contábil deve ser suficientemente relevante para melhorar a qualidade das decisões de seus usuários. Isto significa que deve haver compatibilidade em grau satisfatório entre o conteúdo dos relatórios contábeis e os objetivos de seus destinatários. Destas considerações, depreende-se que a informação contábil não possui um fim em si mesmo, mas somente pode ser útil quando se apresenta em condições de melhorar a qualidade das decisões de determinados usuários. Aqui, temos a chamada relevância pragmática da informação contábil. A semântica é importante porque, em termos ideais, a informação contábil possui conteúdo reconhecido tanto por seus produtores como por seus usuários. Em contabilidade, a sintaxe é importante porque, idealmente, uma informação contábil está logicamente relacionada à outra.<br />
<br />
Os números e as classificações contábeis variam no que diz respeito à interpretação que pode ser feita pelo leitor de relatórios contábeis. Como exemplo podemos mencionar o item caixa, no balanço, é compreendido basicamente como os contadores pretendem. Por outro lado, a classificação despesas diferidas não tem qualquer interpretação especifica alem dos processos estruturais que lhe deram origem. O papel das teorias que enfatizam a semântica consiste em encontrar maneiras de melhorar a interpretação das informações contábeis em termos da observação e de experiências humanas.<br />
<br />
A teoria da contabilidade concentra-se nos conjuntos de princípios subjacentes e, presumivelmente, fundamentais para pratica contábil. Como mencionou um historiador italiano, Guglielmo Ferrero (1956 p.2):<br />
<blockquote><blockquote>A teoria que da aos fatos valor e sentido, geralmente é muito útil [...] porque lança luz sobre fenômenos que ninguém observou, força o exame, de muitos ângulos, de fatos até então não estudados, e dá impulso a pesquisas mais amplas e produtivas.</blockquote></blockquote>Desde o momento que começamos a estudar contabilidade defrontamos com questões como essa – em outras palavras com questões teóricas. A que conclusões chegamos depois dessa breve analise? Quão distante está a teoria da contabilidade com a contabilidade? As respostas a essas perguntas são extremamente claras e extensas uma vez que é inegável o valor da teoria numa ciência como a contabilidade.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4998877930217060747.post-636120571504818442010-05-28T21:30:00.000-07:002010-05-30T14:05:27.500-07:00Curiosidades Teóricas - Débitos e Créditos<div style="color: #0b5394; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b>Por que especificamente a escrituração por partidas dobradas?</b></span><br />
<span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="font-size: small;">O conceito de dualidade frequentemente utilizado para justificar as partidas dobradas apenas exige que sejam reconhecidos dois lados de cada transação. Isto poderia ser com igual facilidade feito numa única coluna, usando sinais positivos e negativos, quanto em duas colunas com débitos e créditos. Por exemplo, ao se usar caixa para adquirir estoque, por que não simplesmente colocar um numero positivo na coluna estoque, um numero negativo na coluna caixa numa planilha? Por que falar de debitar uma conta creditar a outra? Por que toda essa maquinaria complexa? O fato curioso é o de que, embora os </span><meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"></link><style>
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</style><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small; line-height: 115%;">precursores </span><span style="font-size: small;">da contabilidade dispusessem de conceito tais como moeda, capital próprio e despesas, não dispunham de números negativos! Havia a noção de números negativos, mas, ainda em 1544, matemáticos como o alemão Michael Stifel os consideravam absurdos e fictícios. Na verdade, não foram utilizados em matemática antes do século XVII. As contas sob a forma de T foram desenvolvidas, portanto, para indicar aumentos de um lado e reduções de outro. O saldo era obtido por uma técnica de “subtração por oposição”, ou, como dizia Pacioli, verificando-se “se crédito foi superado seu débito”. Em outras palavras, toda a maquinaria de débitos e créditos é uma solução engenhosa para um problema inexistente!</span></div><br />
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Fonte: Teoria da Contabilidade / <i>Eldon S. Hendriksen, Michael F. Van Breda; Tradução de Antonio Zoratto Sanvicente. – São Paulo: Atlas, 1999.</i></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4998877930217060747.post-42042980095748954622010-02-18T07:01:00.000-08:002010-05-28T22:07:58.253-07:00Evolução Histórica da Contabilidade<meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping"></link><style>
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<div class="MsoNormal" style="font-family: arial; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData"></link><link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping"></link><style>
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</style><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"><b style="color: #073763;"><span style="line-height: 115%;">Principais Escolas e Fundamentos.</span></b></span><br />
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><b style="color: #073763;"><span style="line-height: 115%;">Escola da Contabilidade</span></b></span><span style="font-size: small; line-height: 115%;"><span style="color: #073763;"> -</span> de acordo com Calderelli, são as doutrinas de varias correntes contábeis, surgidas a parti do ano de 1494, quando foi dado ao mundo o trabalho exposto por Frei Luca Pacciollo “<i>Tractatus de computis et Scripturis”</i>, que versou sobre os princípios das partidas dobradas.<o:p></o:p></span></div></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small; line-height: 115%;">Em 1586 Ângelo Pietro formulou a primeira metodologia conceitual da Teoria Contábil, passando pelo surgimento das escolas de pensamentos científicos representadas pelo <b style="color: #073763;">Contismo</b>,<b> <span style="color: #073763;">Personalismo</span></b>, <b style="color: #073763;">Controlismo</b><span style="color: #073763;">,</span> <b style="color: #073763;">Aziendalismo</b><span style="color: #073763;"> </span>e enfim o <b style="color: #073763;">Patrimonialismo.</b></span><span style="font-size: small; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small; line-height: 115%;">O que diferencia as cincos correntes cientificas mencionadas acima é a determinação do objeto de estudos da contabilidade.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #073763;">Conhecendo as Escolas</span><o:p></o:p></span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b style="color: #073763;"><span style="line-height: 115%;">Contismo</span></b></span><span style="font-size: small; line-height: 115%;">, o objeto de estudos da Contabilidade era a conta, ou seja, a preocupação central era o registro dos direitos e das obrigações. Entre os pensadores contistas, Edmundo Degranges expos em 1975, a teoria das cinco contas: mercadorias, dinheiro, efeitos a receber, efeitos a pagar, e lucros e perdas.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b style="color: #073763;"><span style="line-height: 115%;">Personalista</span></b></span><span style="font-size: small; line-height: 115%;">, surge com a publicação da obra <i>“La ragioneria scientifica e le sue relazioni com le discipline amministrative e sociali”</i> autor </span><span style="font-size: small; line-height: 115%;">(militar Italiano) </span><span style="font-size: small; line-height: 115%;">Giuseppe Cerboni, em 1886. A partir desse momento, a Contabilidade passa a preocupar com as variações da riqueza e a considerar o patrimônio como conjunto de direitos e obrigações. Esta escola domina o pensamento contábil durante o século XIX.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b style="color: #073763;"><span style="line-height: 115%;">Controlismo</span></b></span><span style="font-size: small; line-height: 115%;">, em 1909 Fabio Besta publica a obra “<i>La ragioneria</i>” sua filosofia entende como objeto de estudo da contabilidade o controle da riqueza patrimonial. Para Besta a administração econômica de uma empresa abrangia sua administração e controle, e a Contabilidade era entendida como sendo a ciência do controle econômico.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b style="color: #073763;"><span style="line-height: 115%;">Aziendalismo</span></b></span><span style="font-size: small; line-height: 115%;"><span style="color: #073763;">,</span> em 1926 na Itália Gino Zappa apresentou uma nova possibilidade de estudar uma empresa que se chamaria Aziendalismo. A ideia principal dessa escola consistia em destacar que os registros e as demonstrações contábeis representavam apenas um instrumento para registrar fatos ocorridos no patrimônio, devendo ser complementados com informações adicionais, tais como as qualitativas, o grau de satisfação do cliente, entre outras. Zappa propôs uma nova classificação das contas patrimoniais e de resultado.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b style="color: #073763;"><span style="line-height: 115%;">Patrimonialista</span></b></span><span style="font-size: small; line-height: 115%;">, o precursor dessa escola foi Vincenzo Masi. Segundo ele, a idéia principal do patrimonialismo é que o patrimônio é objeto de estudo da Contabilidade e seu estudo compreende o equilíbrio do patrimônio de uma determinada entidade. Este pensamento contábil é observado atualmente para efeito de classificação das contas contábeis.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 14.1pt 10pt 7.1pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: arial; font-size: small;">E relevante lembrar que essas não foram às únicas escolas ou doutrinas de correntes contábeis, mais o objetivo desse artigo é refletir sobre a evolução dessa ciência e que se ignorarmos esses conhecimentos teóricos não haverá possibilidade de nos adaptamos aos novos paradigmas que surge dentro da Contabilidade.</span><o:p></o:p></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4998877930217060747.post-22021927207135133422010-02-16T10:34:00.000-08:002010-02-16T10:56:18.344-08:00Epistemologia contábil<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><b><span style="color: #073763;">Epistemologia</span> </b>- do gr. epistéme, ‘ciência’; ‘conhecimento’, + o + logia. Conjunto de conhecimentos que têm por objeto o conhecimento científico, visando a explicar os seus condicionamentos.</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
Em 1836 a Academia de Ciências da França entendeu que a Contabilidade era uma ciência social. Apesar de utilizar métodos quantitativos, não se constitui em uma ciência exata, ou matemática, pois se ocupa de fatos decorrentes da ação humana.</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
Para podermos perceber o que torna a Contabilidade uma ciência social aplicada a Academia de Ciências da França analisou os requisitos para classificação de uma ciência.</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><b><span style="color: #073763;">1.Objeto de estudo próprio:</span></b> a Contabilidade se ocupa do estudo do patrimônio de uma determinada organização;</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><b><span style="color: #073763;">2.Estuda fenômenos com precisão:</span> </b>a Contabilidade trabalha com análise da liquidez, retorno do investimento etc.;</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><b></b><span style="color: #073763;"><b>3.Possui metodologia própria:</b> </span>a Contabilidade utiliza os métodos fenomenológico e indutivo;</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><span style="color: #073763;"><b>4.Permite projeções:</b> </span>a Contabilidade executa orçamentos de vendas, produção, custos, etc.;<br />
<b><span style="color: #073763;">5.Possui teorias próprias:</span> </b>na Contabilidade temos a teoria Aziendas, teoria do lucro, teoria da liquidez, etc.;</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"></div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><b><span style="color: #073763;">6.Possuem correntes doutrinarias:</span></b> na Contabilidade temos contismo, personalismo, aziendalismo, controlismo, patrimonialismo e etc.</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">De modo que em 1836, Coffy, da Academia de Ciências da França reconhece o caráter social da Contabilidade, afirmando que seus métodos possuem uma verdadeira importância social. Para Sá* (1999) “o homem em sociedade, o patrimônio do homem a serviço dele, o patrimônio do homem a serviço da sociedade parecem ser fortes conexões que alimentam uma justa classificação dos estudos contábeis no campo social”.</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><br />
</div><div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;">* (Prof. Antonio Lopes de Sá: Mineiro e importante pesquisador no campo da ciência contábil).</div>Unknownnoreply@blogger.com1